Novos motores também são a aposta da fabricante. Os motores, 40% maiores que os atuais, poderiam muito bem proporcionar uma velocidade de cruzeiro em voos subsônicos 22% maior que a velocidade atual, praticamente inalterada desde a década de 50, quando foram lançados o Boeing 707, o Douglas DC-8 e o de Havilland Comet.
A Lockheed Martin afirma que o avião poderá ser 50% mais econômico do que qualquer um de seus futuros competidores e segundo eles, devido ao design, os pilotos poderão realizar descidas mais acentuadas sobre as áreas urbanas durante os pousos. A previsão de entrada em serviço da aeronave é para o ano de 2025
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